A instituição Didá nasceu com o objetivo de melhorar a qualidade de vida de mulheres e crianças através da arte-educação. Surgiu de um pequeno grupo de mulheres que dava suas primeiras batidas em tambores na sede do projeto.
Em janeiro de 1994, o percussionista Neguinho do Samba( in memoriam) estimulou o grupo a tocar na Lavagem do Bonfim, numa apresentação em frente ao Mercado Modelo.
Essa primeira aparição pública da Didá causou sensação entre o público, pois mulheres fazendo samba-reggae era uma novidade. Um mês depois, quando a cantora Mariazinha convidou a recém-criada Didá Banda Feminina para abrir o Carnaval de Salvador, o grupo realizou um cortejo até sua sede no Pelourinho.
Em 1995, a Didá organizou-se enquanto um pequeno bloco afro. Dele participaram familiares, amigas, alunas e mulheres da comunidade do Centro Histórico. Entre os temas já abordados pelo bloco em seus desfiles de Carnaval, estão o tropicalismo (1997), a infância (1999 e 2000) e a baiana do acarajé (2001)
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